Oh, Divina criatura
Feita de mel
Dilacera e cobre o meu peito
De amores, vultos no céu
Oh, instante em vapor
Colore o meu rosto flácido
Emancipa as línguas oprimidas
Deixa-as livres no Lácio
Esgota de ternura e sonho
A paz que eu ofertei
Colhe as flores do medo
Limpa o jardim que habitarei
Toma forma feminina
Com toda sua grandeza
Faça-me amigo íntimo da carne
E amado amante da natureza.
segunda-feira, janeiro 01, 2007
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