Uma agulha aponta, tensa,
o caminho:
o amor costurando
nosso vestido em linho.
Resta saber se, no futuro,
estaremos
no corpo de hoje,
para caber certinho.
domingo, dezembro 21, 2008
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existe apenas a graça violenta e muitas vezes incompreendida de simplesmente ser.
3 comentários:
:]
Que bonitinho. :]
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HUMMMMMMMMMMM MAS QUE LINDO ESSA POEMINHA...
às vezes acontece da linha envelhecer, partir.
o tempo da linha precisa ser respeitado, não?
esse futuro é que me aflige, e meus vestidos são usados até que deixem de ser.
lindo, lindo, amanda linda :)
(eu sempre fico encantada quando venho aqui)
:*
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