Impuseram-me a fogueira:
Disseram-me suja, sombria, feiticeira.
Incendiaram-me o sexo
E eu estou morrendo:
Mas é de vida que eu morro,
Eu sofro mas sofro ardendo!
No fogo sofre, morre e arde
A mulher que não é covarde;
A mulher que não inventa o espírito
Para justificar a carne.
quinta-feira, julho 16, 2009
Assinar:
Postagens (Atom)